A minha primeira coleção de Arte Moderna e Contemporânea

A minha primeira coleção de Arte Moderna e Contemporânea
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A minha primeira coleção de Arte Moderna e Contemporânea, de autoria de Cristina Gameiro e Emília Ferreira e ilustrações de Catarina Sobral e Nuno Lacerda, é composta por dez livros que promovem a descoberta dos principais movimentos da arte moderna e contemporânea pelos mais novos, através de textos acessíveis e reproduções de inúmeras obras de arte, muitas delas pertencentes à Coleção Berardo e expostas no museu.

À venda na loja B shop no interior do museu.

 

Vol.1- O começo de uma aventura
Quem não gosta de aventuras? De miúdos a graúdos, todos gostam! A descoberta, o inesperado, o acaso, o mistério, a imaginação, o desconhecido... um mundo de interrogações!
Comecemos, então, a nossa aventura, que hoje passar-se-á pela Arte Moderna e Contemporânea. Uma terminologia tão curta e tão simples, mas que transporta em si um sem número de significados. Contudo, convém, primeiro esclarecer o que é isso de arte ou não arte? Moderna ou Contemporânea? Ora, a Arte é, muito provavelmente, a melhor companheira de todas as aventuras, terrestres ou extraterrestres, porque a Arte é aquilo que é criado intensionalmente pelo homem como uma expressão de habilidade ou de imaginação, ou seja, permitir-vos viajar no tempo, no espaço e, à maior velocidade que existe, à velocidade do vosso pensamento, que é ilimitado...
 

Vol.2 – Cubismo e Futurismo
Encontramo-nos de novo. Como prometido, prosseguimos viagem, acompanhando novas experiências artísticas.
Desta vez, iremos testemunhar as aventuras vividas pelo Cubistas e pelos Futuristas. Seguiremos as suas ideias, sonhos e descobertas.
Com os Cubistas iremos conhecer um pouco mais a cidade de Paris do início do século XX, aonde chegámos de comboio no volume anterior. E com os futuristas faremos uma vertiginoza viagem a Milão, por volta dos anos de 1910...
 

Vol.3 – Construtivismos e Neoplasticismo
Voltamos ao nosso ponto de encontro – este espaço em que acompanhamos as aventuras dos artistas - do qual seguiremos rumo a novos destinos em terras distantes.
O primeiro de todos é a Russia. O segundo, a Holanda. E, em seguida, ainda daremos um salto a Paris, Londres e Nova Iorque. É que hoje vamos ao encontro de dois movimentos: o Construtivismo e o Neoplasticismo.
Nesta nossa viagem encontraremos aventuras artísticas que nasceram das que encontrámos no volume anterior. Partindo do Cubismo e do Futurismo, muitos artistas, em vários paises da Europa, decidiram experimentar novas formas de arte. Às vezes, as diferenças entre si não são muito grandes. Contudo, para os seus autores todas significaram a descoberta e exploração de novas formas de criar. Como vimos acontecer com outros artistas, nem sempre essas experiências foram bem aceites pelo público e algumas vezes até se revelaram perigosas para os seus criadores.
Neste livro, vamos segui-los nessas aventuras e desventuras.
Vai ser preciso ter as malas prontas e estar sempre atento para seguirmos viagem. Vamos a isso?


Vol.4 – Dadaísmo e Surrealismo
Em todas as histórias há momentos surpreendentes. E, neste nosso percurso pela Arte Moderna, podemos dizer que estes dois, que hoje aqui encontramos, são admiráveis.Os primeiros sonharam ser um não-movimento. Foram os Dadaistas.
Os segundos criaram um movimento, digamos... de sonho. Foram os Surrealistas.
Com eles, passaremos por Zurique, Berlim, Hanover, Nova Iorque e, novamente, Paris e conheceremos obras incríveis.
Preparem-se bem. Esta vai ser uma viagem agitada.
Vol.5 – Abstrações
Desde o início da nossa aventura, já conhecemos muitos artístas e movimentos e visitámos várias cidades, na Europa e nos Estados Unidos.
Acompanhámos estes nossos amigos nas suas experiências, ao longo das primeiras décadas do século XX. Vimos como pensaram e como mudaram as maneiras de criar e de ver Arte. E sobretudo como nos fizeram sentir de outro modo.
As viagens de hoje também vão passar por lugares fantásticos. Mas vão ser especiais para os que têm verdadeiro espírito de aventura. É que, a partir de agora, vamos encontrar formas de Arte que nos exigem ainda mais atenção.
Os distraídos vão olhar para elas e pensar: só isto? Porque é que isto é Arte? Mas todos aqueles que forem curiosos, os que tiverem um coração inquieto, verão abrir-se portas verdadeiramente mágicas. Podem acreditar.
 

Vol.6 – Nouveau Réalisme
Hoje regressamos a França.
Estamos no início de uma época muito especial: os anos sessenta.
Um grupo de artístas acaba de ter uma nova ideia: usar materiais do dia-a-dia para fazer as suas obras. Não simplesmente representar o que veem, mas criar com elementos retirados da própria realidade. Quer dizer, usar para as obras objectos banais, inspirados no quotidiano da cidade.
Preparemo-nos, por isso, para novas descobertas!
Os artístas que vamos conhecer hoje – os criadores do Nouveau Réalisme – estão atentos ao mundo que os rodeia. E, assim, fazem trabalhos que acreditam ficar mais próximos das pessoas.


Vol.7 – Pop Art
Eis-nos chegados a uma época especial: a segunda metade do século XX. Como vimos no volume anterior, nos anos 50 e 60 a esperança renasce. Depois dos maus tempos da II Guerra, o mundo está a recuperar. E fá –lo com alegria, ao som de uma música irreverente e com a ajuda de uma Arte divertida.
Em inglaterra e nos Estados Unidos da América vamos encontrar obras inesperadas. Mais uma vez, iremos descobrir propostas arrojadas e generosas. Com estes artistas – que desejam criar para todos – iremos explorar de novo os limites do nosso território: a Arte.
Quem tem em si esse espírito? À viagem, então!


Vol.8 – Minimalismo e Arte Conceptual
Ao longo desta nossa já longa viagem encontrámos vários momentos imprevistos. Já sabemos que, em Arte, acontece com frequência o que menos esperamos. Esta é mais uma dessas situações. Vamos descobrir mais ideias e obras surpreendentes.
Quando e onde? E quem as cria?
Continuamos nos anos 60, nos Estados Unidos da América. Estamos no tempo das viagens espaciais, de muitas novidades na tecnologia e na indústria. Surgem por exemplo os primeiros computadores, máquinas gigantescas que ocupam salas inteiras. A internet começa a ser pensada. Sente-se por todo o lado um ambiente de inovação.
Por isso não espanta que este seja também o momento de encontrar obras que revolucionam a tradição.
Para as criar, os artístas usam blocos metálicos de misterioso significado, pedras mármore, cactos e lâmpadas.
As obras que encontramos parecem chegar de um mundo perdido ou em construção. Ou que para aqui foi teletransportado por alguma nave espacial. E com elas os artístas desafiam-nos para viagens inesperadas.
É o Minimalismo e a Arte Conceptual.

 

Vol.9 – Jogar com os sentidos
Hoje vamos partir em direção a novas aventuras da Arte Contemporânea!
Como já sabemos este é o nome que se dá à Arte criada a partir do final da II Guerra e cujas ideias se aprofundam nestas décadas que agora vamos descobrir. Assim, partindo principalmente dos anos 70 e chegando aos anos 90, entramos num território de experiências, jogos e muita diversão.
Parte do desafio é, mais uma vez, descobrir o sentido das obras. Mas, desta vez, olhar, ver, pensar já não chega. É preciso também ouvir. Sentir com o corpo. Jogar com todos os sentidos. Preparados?


Vol.10 – Exploradores do mundo
Senhores passageiros, bem-vindos a bordo.
Esta é a nossa última viagem antes de regressar a casa. Queiram por favor apertar os sintos de segurança.
Obrigada por terem viajado com a companhia Arte Moderna e Contemporânea, viajaremos entre a actualidade, os anos 80, 90 e o século XXI.
Terminamos hoje uma aventura que nos faz percorrer mais de cem anos. Começámos num comboio em direção a Paris e reencontramo-nos hoje, num avião a camino do presente!
Percorremos um caminho já longo e descobrimos muitos exploradores. E a etapa que nos falta não é menos emplogante!
Iremos conhecer novos artistas com propostas pessoais. Os temas que lhes interessam vão das questões sociais, à politica, natureza e memória. Para representar o que pensam e sentem, estes exploradores do mundo usam técnicas que já conhecemos mas recorrem a modos novos de contar as suas estórias e preocupações. Encontraremos esculturas, vídeo, filme, fotografia, instalação...

Texto secundário: 

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