Espaços Sensíveis. Coleção de Arte Contemporânea da Fundação «La Caixa»

Espaços Sensíveis. Coleção de Arte Contemporânea da Fundação «La Caixa»
Exposição temporária
22/09/2008
- 02/11/2008
Piso: 
-1
Curadoria: 
Nimfa Bisbe
Espaços Sensíveis. Coleção de Arte Contemporânea da Fundação «La Caixa»
Exposição temporária
22/09/2008
- 02/11/2008
Piso: 
-1
Curadoria: 
Nimfa Bisbe
Corpo de texto: 

“O espaço é ali onde gravitam as coisas em torno de um eixo, através de órbitas regulares ou movimentos ao acaso. Nesta curta reflexão, o eixo é constituído por uma série de trabalhos reunidos para a presente mostra, Espaços Sensíveis, e, por conseguinte, é constituído pela própria ideia de espaço. As noções satélites que faremos gravitar em seu torno são três: a experiência (o espaço de práticas), a ficção (o espaço teatral) e a instalação (o espaço institucional).

Cada uma destas ideias cumprirá um objetivo preciso: reconstruir rapidamente a história da noção de espaço, até o identificar como um lugar experienciado, acentuar a natureza teatral da encenação, a qual exige essa mesma prática e, finalmente, contextualizar esse cenário e a sua experienciação no interior da lógica da inscrição artística. Naturalmente, as interseções entre cada uma destas esferas serão pelo menos tão reveladoras como as suas próprias definições.”

Martí Peran
[Excerto de Espaços (práticos, fictícios, institucionais), texto publicado no catálogo da exposição]

 

A Coleção de Arte Contemporânea da Fundação "la Caixa”, fundada na década de 1980, oferece um panorama abrangente da arte internacional dos últimos trinta anos. Desde as primeiras aquisições que se tornou num ponto de referência da cena artística europeia, colocando a arte espanhola no contexto internacional e realçando assim as relações existentes entre esta e as correntes artísticas de outros países.
Ao longo de mais de vinte anos, a Coleção de Arte Contemporânea da Fundação “la Caixa” construiu uma identidade única e bem definida. É composta por mais de 750 peças que abrangem todas as disciplinas artísticas, incluindo não só artistas incontestavelmente reconhecidos como os anteriormente referidos, mas também jovens criadores que apontam as novas direções para o futuro da arte.

Texto secundário: 

Bill Viola 
(Nova Iorque, Estados Unidos, 1951

Bruce Nauman
 (Fort Wayne, Indiana, Estados Unidos, 1941)

Cristina Iglesias 
(San Sebastian, Espanha, 1956)

Dominique González-Foerster
 (Estrasburgo, França, 1965)

Douglas Gordon
 (Glasgow, Reino Unido, 1966)

Ernesto Neto
 (Rio de Janeiro, Brasil, 1964)

Hiroshi Sugimoto 
(Tóquio, Japão, 1948)

James Turrell 
(Los Angeles, Estados Unidos, 1943)

Juan Muñoz 
(Madrid, Espanha, 1953 – Ibiza, Espanha, 2001)

Olafur Eliasson
 (Copenhaga, Dinamarca, 1967)

Perejaume 
(Sant Pol de Mar, Espanha, 1957)

Soledad Sevilla 
(Valência, Espanha, 1944)

Tatsuo Miyajima 
(Tóquio, Japão, 1957)

Xavier Veilhan 
(Lyon, França, 1963)